30/12/2007
Uma Poupa é isto...
A Isabel é muito boa pessoa mas teimosa como uma Zulmira. Sismou que uma ave que estava pousada ali ao lado num poste era uma poupa. O bicho era cinzento claro de plumagem regular e tinha uma silhueta com corpo grande e cabeça mais pequena - do tipo de uma pomba. O que era não sei mas poupa não era.
Aqui fica alguma informação mais objectiva para quem conseguir ser menos teimoso. (com um obrigado ao Veloso do Blog dos Bichos)
Nome comum: Poupa
Nome científico: Upupa epops
Nome em inglês: Hoopoe
Pertencente à família Upupidae (aves upopiformes ), esta ave encontra-se distribuída pela Europa, zonas tropicais da Àsia , toda a Àfrica excepto zonas desérticas e pelo Madagáscar. É característica de zonas agrícolas ou pastagens com pequenas matas e arbustos.
Com um comprimento de 26 a 28 centímetros, e uma envergadura de 42 a 46 centímetros, esta ave não pesa mais que 80 gramas e tem uma esperança média de vida de 11 anos.
Esta ave é caracterizada por possuir um bico comprido e arqueado, com uma crista eréctil. É esta crista em forma de poupa que lhe dá o nome. A sua plumagem é acastanhada , com as asas largas e arredondadas de listas pretas e brancas. A sua cauda longa é preta com uma barra branca larga. As patas são acinzentadas e curtas.
O seu canto é um característico hoop-hoop-hoop que pode ser repetido ao longo de vários minutos.
Nidifica em buracos de árvores e muros de pedra. A postura é efectuada entre Agosto e Outubro e é constituída por 2 a 7 ovos que variam entre as cores cinzento e amarelo. A incubação que dura cerca de 18 dias é efectuada pela fêmea. Ao fim de 3 ou 4 semanas, as crias estão prontas para os seus primeiros voos.
A principal característica dos ninhos das poupas é talvez o seu cheiro fétido, extremamente desagradável. O mau cheiro não se deve a falta de higiene no ninho, pois sabe-se que a fêmea o limpa cuidadosamente de todos os detritos, mas representa uma estratégia contra predadores. A fêmea e os juvenis desta espécie possuem uma glândula uropigial, capaz de segregar o líquido responsável pelo mau cheiro, que é expelido em caso de ameaça.
Desconfiada, passa grande parte do tempo a alimentar-se no solo. Caminha errantemente, mudando constantemente de direcção. Inverna em África. Voa frequentemente a baixa altitude, rente ao solo. Voo com ondulações curtas e batimentos irregulares, intercalados com deslizes. Ao aterrar, levanta a poupa, por breves instantes.
O estado de conservação da poupa é seguro, mas a espécie encontra-se em regressão na Europa. No último século desapareceu da Suécia, Holanda, Bélgica e grande parte da Alemanha, sobretudo devido à alteração das práticas agrícolas e à introdução do uso de insecticidas.
Alimenta-se essencialmente de minhocas e insectos. Embora prefira alimentar-se no solo, é também capaz de caçar insectos em voo.
Nome científico: Upupa epops
Nome em inglês: Hoopoe
Pertencente à família Upupidae (aves upopiformes ), esta ave encontra-se distribuída pela Europa, zonas tropicais da Àsia , toda a Àfrica excepto zonas desérticas e pelo Madagáscar. É característica de zonas agrícolas ou pastagens com pequenas matas e arbustos.
Com um comprimento de 26 a 28 centímetros, e uma envergadura de 42 a 46 centímetros, esta ave não pesa mais que 80 gramas e tem uma esperança média de vida de 11 anos.
Esta ave é caracterizada por possuir um bico comprido e arqueado, com uma crista eréctil. É esta crista em forma de poupa que lhe dá o nome. A sua plumagem é acastanhada , com as asas largas e arredondadas de listas pretas e brancas. A sua cauda longa é preta com uma barra branca larga. As patas são acinzentadas e curtas.
O seu canto é um característico hoop-hoop-hoop que pode ser repetido ao longo de vários minutos.
Nidifica em buracos de árvores e muros de pedra. A postura é efectuada entre Agosto e Outubro e é constituída por 2 a 7 ovos que variam entre as cores cinzento e amarelo. A incubação que dura cerca de 18 dias é efectuada pela fêmea. Ao fim de 3 ou 4 semanas, as crias estão prontas para os seus primeiros voos.
A principal característica dos ninhos das poupas é talvez o seu cheiro fétido, extremamente desagradável. O mau cheiro não se deve a falta de higiene no ninho, pois sabe-se que a fêmea o limpa cuidadosamente de todos os detritos, mas representa uma estratégia contra predadores. A fêmea e os juvenis desta espécie possuem uma glândula uropigial, capaz de segregar o líquido responsável pelo mau cheiro, que é expelido em caso de ameaça.
Desconfiada, passa grande parte do tempo a alimentar-se no solo. Caminha errantemente, mudando constantemente de direcção. Inverna em África. Voa frequentemente a baixa altitude, rente ao solo. Voo com ondulações curtas e batimentos irregulares, intercalados com deslizes. Ao aterrar, levanta a poupa, por breves instantes.
O estado de conservação da poupa é seguro, mas a espécie encontra-se em regressão na Europa. No último século desapareceu da Suécia, Holanda, Bélgica e grande parte da Alemanha, sobretudo devido à alteração das práticas agrícolas e à introdução do uso de insecticidas.
Alimenta-se essencialmente de minhocas e insectos. Embora prefira alimentar-se no solo, é também capaz de caçar insectos em voo.
Canteiros dos quadrados
Ainda o inquérito
Apeasar dos votantes terem aumentado para um estrondoso número de 11 (o n z e ) as respostas continuam bastante chochas. Atão vocemesses acham que a distancia é a mesma! Ora essa! Falta por certo votarem os mais criativos que vem do Porto por Estarreja, Castro Daire ou Viseu. Por favor vamos lá a votar a sério!
Peto verde
27/12/2007
Lentilha de água
26/12/2007
Resultados da consulta popular
Dado que o meu modestíssimo inquérito teve já dez (10!) participações e que sendo eu uma pessoa integra, apenas votei uma vez, pode tirarar-se a ainda mais modesta conclusão que aqui vieram 9 (nove) leitores atentos e empenhados. Então onde estão os vossos comentários? Perderam o pio? Não tem nada a acrescentar? Ficaram agoniados de tantas curvas? Cá fico à espera. Se quiserem saber mais coisas deste folhetim o melhor é começar a postar comments. eh ehe.
Cabras
Quando estas fotografias foram tiradas as "cabrinhas" ainda eram muito simpáticas. É claro que o cenário completo só se percebeu quando começaram a reproduzir-se a dar cabo de absolutamente TUDO que estava disponivel para ser roído.
Um bixo destes, para andar à solta, exige uma área muito grande sob pena de o coberto vegetal ser totalmente aniquilado.
Cobertura Google
O google nunca mais actualiza a cobertura fotográfica desta zona! Ainda por cima a vila estava coberta por núvens no dia do levantamento fotográfico e não se vê nada. Aqui pelo Soto o lago grande estava em construção e ainda sem água. o qu epermite datar a imagem em 2002-2003? Não sei se tem um período certo de revisão para os dados ou se é aleatório em função do "interesse" estratégico das zonas. Se assim for estamos feitos! Nem daqui a 20 anos. eh ehe.
Infiltrações
As toupeiras andam activas
Estabilização do talude
Desde que vendemos as ovelhas os taludes estão a recuperar da erosão galopante por pisoteio que, se não tivesse sido controlada a tempo, os teria derrubado. Ficaram as cercas de protecção das arvores autóctones a partir dos rebentos espontâneos. Ainda não sabemos muito bem como iremos no futuro, sem ovelhas, controlar a vegetação invasiva mas algum sistema se terá de encontrar (ovelhas em part-time?)
Túnel das rosas
Começamos a abertura das sapatas para apoio da estrutura metálica que irá suportar o túnel das rosas. O talhão é muito irregular e a determinação do eixo e do restante traçado regulador teve der ser rigorosa. A oliveira fica no meio da "ramada" e o caminho central tem aí um estrangulamento. O morangal vai ser deslocado para os espçaos de bordadura. Restante estrutura lá para Janeiro a tempo da plantação das novas roseiras.
23/12/2007
Sol no escritório
Sol baixo de inverno que entra pelo escritório dentro para um fim da tarde com livros. É bem bom estar de férias. O ramo de esteva em cima da lampada do candeeiro (Ikea pois claro) liberta o meu aroma predilecto a Alentejo. Já agora; por que será tão difícil cultivar a qui as estevas que são quase infestantes noutros locais?
Morangos e framboesas
Oliveiras
O arranjo do terreno na parte sul está finalmente a ficar concluido. A plataforma da Casa da Fábrica recebeu já as duas grandes oliveiras que rematam a fila de ácers. A mais antiga (esquerda) veio da alameda das oliveiras junto à cerca dos burros e como tal foi fácil mais de manobrar. Para a outra a coisa mudou de figura! A transplantação e o tranporte foram bastante mais difíceis. Ninguem diria mas a árvore era tão grande que não passava debaixo dos fios dos postes de electricidade. Tivemos de a trazer deitada ao longo da estrada (transito cortado e uma certa confusão - ninguem se lembrou de tirar uma fotografia!). Foi pena, julgo que foi uma das maiores arvores que tentei mudar de local. Ainda é nova e estava forte. Espero que resista!
Bom tempo
18/12/2007
neve
17/12/2007
-7ºC
16/12/2007
Inverno / Outono
Tanque coberto da horta
O tanque da horta está finalmente operacional. Passadores na entrada e saída protegidos pelo telhado do gelo que os costuma rebentar. Rega directa pelo rego da leira ao lado e encanada para o terreno abaixo. Falta a penas cobreir com madeira o tubo de alimentação. Esperemos que não falte agora a água. Para já temos pedido emprestada e não tem havido problemas. Estou a começar a pensar noutro para a encosta Norete na leira dos castanheiros que seja alimentado com as sobras de água do lago dos peixes.
Sol na sala
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