24/07/2011

Tallin - Júri do Design Management Europe 2011


8:30 na Praça central qualquer coisa...


9:30 no restaurante



Surbia local bem boa


Canapés de salmão e.... 


11:00 da noite e luz na dita praça


Bem bom!


Alce no prato, bem melhor que alce na estrada, que o diga o Mercedes Classe A


Não sei o que era mas não era mau. Bagas em tudo quanto é sítio.


Decoração Red Dot

Legumes nacionalistas

Palestra Juan Costa em Arouca

Uvas para quê?


Muito bom! Verdadeiro vinho do Porto. Tinto natural ou branco fresco. Recomenda-se na Estónia.

Wine snobs the world over like to show off their expertise by sniffing at a glass and identifying the notes of black currant, citrus and other fruits they detect. For those who find that intimidating, help is at hand from a country not usually associated with wine: Estonia.
Stick your nose in a glass of Estonian red, and if it smells like black currant, then it probably is. The tiny Baltic republic is located too far north to grow grapes, but it has a flourishing tradition of making wine from the berries that are found in abundance in its woodlands.
The process is the same as making wine from grapes: after harvesting, the berries are crushed and the juice fermented in big aluminum vats. The most precious vintages are left to mature, sometimes for a decade or more, before being bottled. Since Estonia regained its independence in 1991, the industry has undergone a revival. There are only a handful of wineries, but they are branching out, experimenting with new blends of berries, and working to develop a range of drier and lighter table wines. The traditional sweet dessert wines remain popular for festive occasions. The Estonians are also trying to export them. I visited the nation's biggest and oldest winery, Pöltsamaa Veinikelder, tel: (372) 776 6199; www.poltsamaafelix.ee, about 140 km south of the capital, Tallinn, to do some sampling. Tasting notes:


POLTSAMAA TOMMU '94-'96
Black currant that's been maturing for a decade. This and an aged apple variant are prestige wines served on special occasions.
Color: dark and opaque red, like a strong Hungarian vintage
Nose: smoky black currant
Palate: first impression is similar to port. Then the earthy aftertaste kicks in, and lingers disagreeably


Read more: http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,1561205,00.html#ixzz1T2cyBnwU


e ainda:

http://www.felix.ee/?op=body&id=29&art=95



Podridão da Tília

Amanhã estão boas


Amanhã é como quem diz...para a semana.

Não sei qual é o segredo...



mas resulta!

Ao menos dorme e deixa almoçar!

Este blog anda tolo e ninguém nota!

03/07/2011

Sete cães sete pães

Eram sete cães a um osso
Sete cães a comer no chão
Sete cães a fuçar num poço
E o mais que tinham era pão

Eram sete cães a um osso
Sete cães a comer no chão
Sete cães à espera do almoço
Cheios de fome numa aflição

Eram sete cães a um osso
Sete cães a comer no chão
Sete cães e nenhum osso
Sete cães e um monte de pão

Eram sete cães espantados
Eram sete cães a alimentar
Eram sete cães esfomeados
Eram sete cães a jantar

Eram sete cães bem tratados
Eram sete cães a jantar
Eram sete cães bem mimados
Eram sete cães a gostar!

........./.........
zzzzzzzzzz
........./.........

Eram sete cães acordados
Eram sete cães a sornar
Eram sete cães bem mimados
E a Isabel a limpar!




Eram sete cães acordados
Eram sete cães a sujar
Eram sete cães bem cuidados
E a Isabel a amargar!


Eram sete cães acordados
Eram sete cães a saltar
Eram sete cães bem tratados
E a feirinha a esperar!


eh eh eh beijinho Isabel





Adormecer o Luis

Pai Pedro faz quilómetros em volta das árvores para adormecer o filho Luis, sempre escoltado pelo fiel Natalicio, feroz cão de guarda!



02/07/2011

Descoberto no armário

Dantes havia tempo para projectar em Free Hand 8 (oito! pois ) e estudar os padrões de sombra sem ser preciso software 3D e toda a tralha de agora.

Devo admitir que o dossier de obra e as folhas de encomenda eram bastante explicitas e por isso foi possível fazê-la por ajuste directo até ao fim. Em caso de dúvida os desenhos explicavam TUDO.


Mas tudo isto não basta. O grande sistema de comunicação com os trabalhadores das diferentes artes é fazer-lhes um esquisso no local e frente ao assunto a tratar. Enquanto se desenha pode seguir-se um raciocínio e detectar se estão realmente a perceber ou não. Desenhei centenas de esquissos em folhas A4 que deixava na obra e que eram o grande sistema de referencia, geralmente mais que o desenho técnico, insuficientemente expressivo e que, geralmente, só revela a suas potencialidades de síntese de informação aos iniciados.

Estas relíquias saíram do armário porque a Carolina me pediu uma plante da casa para o trabalho da Mariana. Descobri muitos outros que pode ter piada colocar aqui. Um dia destes....